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MARCOENSE – Marco de Canaveses – Portugal – Informação Contactos: marcoense.2014@gmail.com | Atualidade – Comentário – Cultura – Debate Social
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Seguro foi censurado
por deputado do P.S. por ter vergonha da moção de censura
João Galamba, deputado do PS, acha que a ausência de António José Seguro do debate da moção de censura é uma «vergonha».
«A ausência de Seguro do PS do debate da moção de censura do PCP é uma vergonha. A justificação - trata-se de um protesto formal - é ainda pior», escreveu o parlamentar nas redes sociais.
Para Seguro, a moção de censura é um «frete» ao Governo e daí a sua ausência. Quando a moção for votada estará no plenário.
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Europeias 2014
Vitória esmagadora da abstenção
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Merkel diz que UE «não é união social»
A chanceler alemã argumentou hoje numa entrevista publicada no diário 'Passauer Neue Presse' que a União Europeia "não é uma união social" para justificar a suspensão de ajudas e a possibilidade de repatriamento de imigrantes comunitários.
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VAMOS FICAR SEM TROIKA?
Finalmente há sinais politicamente sólidos de que a maldita crise está de partida.
Obviamente que não me refiro aos anúncios das agências de rating, nem à propaganda do governo, mas ao que começa a sentir-se no país.
As notícias que vamos ouvindo relativamente à emigração são sinais muito mais fiáveis, senão vejamos:
JOSÉ SÓCRATES:
que emigrou para Paris com a chegada da troika, está de regresso e já anda por aí.
DURÃO BARROSO:
ex-primeiro ministro de Portugal, que emigrou mal arranjou um emprego melhor lá fora, parece que está de regresso…
ANTONIO OLIVEIRA GUTERRES:
ex-primeiro ministro, que largou o governo ao primeiro sinal de crise, emigrou
para a América, passeia pelo mundo de avião em executiva, para proteger os famintos, parece que quer voltar a contribuir
para o país logo que a troika saia.
Voltarei a este comentário, mas é justo reconhecer que aparenta existir dentro do território nacional alguma incompatibilidade de permanência entre este trio de emigrantes e a troika !
Vem à memória os mancebos que antigamente emigravam para fugir à tropa.
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O Mundo perdeu num mês dois vultos de referência moral
e exemplos de humildade, tenacidade e persistência
ambos negros e africanos
A 5 de Dezembro de 2013, sucumbiu NELSON MANDELA, prémio Nobel da Paz, lutador pacífico, cujo exemplo de humildade, paz e harmonia é exemplo para o mundo contemporâneo.
Lembro-me das suas primeiras palavras em liberdade, e fiquei espantado. Nunca
tinha visto nenhum líder falar com tanta sabedoria e serenidade. Ainda tinha e tenho presente os
discursos inflamados de ódio e rancor proclamados por Mário Soares e Álvaro Cunhal no seu regresso a Portugal após o 25 de Abril. Nenhum deles tinha sentido a provação de 30 anos de cativeiro. Apelavam à desobediência, à revolta, à perseguição política, etc.
Mandela com voz serena falava de fraternidade, trabalho, reconciliação, e de paz.
A 5 de Janeiro de 2014, Eusébio partiu, Portugal e o mundo, perdem um embaixador da simplicidade e da
humildade. Um jogador de futebol sem milhões. Nasceu simples, morreu simples. Paz à sua Alma.
Mas Eusébio não conseguiu paz. No dia do seu funeral, os “rapazotes” do Partido Socialista fizeram da sua urna um “palanque”. Esses “J’s” que representam o povo marcaram pontos na agenda política, enquanto o povo passa fome e emigra.
Quiseram agendar logo ali a transferência do defunto para o Panteão Nacional. Prestaram um péssimo serviço ao País e tentaram enxovalhar a memória de Eusébio, que nunca se meteu em política. A justa homenagem pode e deve ser prestada, depois de tudo arrefecer, com
todo o respeito, passados alguns anos para que aí sim seja transladado aos ombros do seu povo e não com rapazolas que não conhecem o sacrífico da vida dura que Eusébio viveu para poder chegar à glória.
Aliás isto mostrou a balbúrdia que existe dentro do maior partido da oposição, que mais tarde ou mais cedo nos vai voltar a desgraçar. Estes “rapazolas” se tivessem algum juízo, não queriam mais ninguém no Panteão, enquanto Mário Soares não estiver lá.
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